Cauã Reymond se junta a outros famosos em acordos lucrativos no setor de apostas online, recebendo R$ 22 milhões anuais da BateuBet. O crescimento dessas parcerias levanta preocupações éticas, especialmente após investigações de esquemas de lavagem de dinheiro. No Brasil, entre janeiro e agosto de 2024, foram gastos quase R$ 21 bilhões em plataformas de jogos de azar por milhões de apostadores.
Cachê Milionário: O que está por trás dos valores de milhões
Quando alguém fala em cachê milionário a primeira coisa que vem na cabeça é um artista ou um atleta recebendo uma bolada de verdade. Mas não é só talento que conta, tem negociação, marca, mercado e, claro, a febre dos fãs. Vamos entender de forma simples como esses números chegam tão altos.
Como surgem os cachês milionários
Primeiro, o cachê vira quando a pessoa tem grande apelo comercial. Isso pode ser um cantor que vende ingressos lotados, um jogador que atrai multidões ou um influenciador que gera milhões de visualizações. O agente faz a ponte entre o talento e quem paga – clubes, gravadoras, marcas de TV ou patrocinadores.
Depois vem o contrato. Cada cláusula pode incluir salário base, bônus por desempenho, direitos de imagem e até participação nos lucros. Quando tudo isso se soma, o número pode ultrapassar a marca de um milhão de reais ou dólares. Por isso, quem tem contrato de TV ao vivo, como o Ge TV da Globo, costuma fechar acordos com valores que chegam a milhões por temporada.
O último ponto é a concorrência. Se duas produtoras querem o mesmo artista, o preço sobe. O mesmo acontece com clubes de futebol que disputam um jogador estrela. Como vimos recentemente, o Flamengo está perto de fechar a contratação de Samuel Lino por €25 milhões. Essa negociação, embora seja um valor para o clube, reflete o cachê que o jogador pode receber nos próximos anos, incluindo salários e bônus.
Exemplos recentes no Brasil
No futebol, além do caso do Lino, o Vasco da Gama também está negociando a contratação de Bruma, um extremo português, por cerca de 6 milhões de euros. Quando o clube paga essa quantia, parte dela vai direto ao jogador como parte do seu cachê.
No mundo da música e dos esportes eletrônicos, as cifras também são impressionantes. Por exemplo, o lutador de UFC Alexandre Pantoja elogiou o Flamengo e disse que vai acompanhar de perto o Mundial de Clubes 2025. Embora não seja um pagamento direto, a exposição gera contratos publicitários que podem valer milhões.
Outro caso curioso: o jogador de futebol Bento, agora no Al‑Nassr ao lado de Cristiano Ronaldo, ganhou destaque por uma defesa de cinema. Esse tipo de ação nas redes sociais costuma virar contrato de patrocínio que eleva o cachê para seis dígitos.
Mesmo fora do esporte, celebridades da TV também chegam a cifras milionárias. O programa “Vale Tudo”, que mantém horário fixo na Globo, paga cachês altos para atores principais e apresentadores, garantindo que a produção continue atraente para o público.
Então, se você está pensando em seguir a carreira de artista ou atleta, a mensagem é clara: o talento abre portas, mas a negociação, a marca pessoal e a estratégia de mídia são o que fazem o cachê subir para nível de milhões. Fique de olho nas oportunidades, invista em seu nome e, quem sabe, logo você também vai estar na lista dos que recebem cachê milionário.