Dilma Rousseff: quem é, o que fez e o que está acontecendo agora

Se você acompanha a política brasileira, já deve ter ouvido o nome Dilma Rousseff em várias ocasiões. Ela foi a primeira mulher a ocupar a Presidência da República e ficou no cargo de 2011 a 2016. Mas o que realmente marcou sua trajetória e quais são as principais notícias sobre ela hoje?

Um breve resumo da carreira

Dilma nasceu em Belo Horizonte, em 1947, e entrou na luta contra a ditadura militar ainda jovem. Foi presa, sofreu tortura e passou quase três anos na clandestinária. Depois da redemocratização, trabalhou como economista e entrou no governo federal como ministra de Minas e Energia, depois como chefe da Casa Civil durante o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva.

Em 2010, venceu as eleições e assumiu a Presidência. Seu governo focou em programas sociais como o Mais Educação, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e a expansão do Bolsa Família. Também investiu em energia e infraestrutura, principalmente nos projetos de hidrelétricas.

Os desafios e a saída do poder

O segundo mandato começou com boa receptividade, mas logo surgiram problemas econômicos. A combinação de queda nos preços das commodities, alta inflação e a crise política envolvendo a Petrobras acabou gerando um clima de instabilidade. Em 2016, o Congresso aprovou o impeachment de Dilma sob acusações de responsabilidade fiscal, e ela foi substituída por Michel Temer.

Desde então, Dilma tem se mantido presente no debate público, defendendo suas ideias e criticando os governos que vieram depois dela. Ela costuma aparecer em programas de entrevista, palestras e eventos de partidos de esquerda.

Notícias recentes e o que vem pela frente

Nas últimas semanas, a imprensa tem coberto a participação de Dilma em discussões sobre a reforma tributária, além de seu apoio a projetos de mobilização estudantil. Ela também tem sido citada em análises que comparam a situação econômica atual com o período do seu governo.

Outro ponto que tem gerado atenção é a possibilidade de Dilma se envolver em futuras candidaturas, seja para um cargo executivo ou como referência nas campanhas de outros candidatos. Embora ainda não tenha anunciado nenhum plano concreto, seu nome aparece com frequência nas conversas sobre renovação da esquerda.

Além disso, Dilma tem usado as redes sociais para comentar questões de política internacional, como as relações do Brasil com a América Latina e a Europa. Seu tom costuma ser direto, focado em críticas ao que ela chama de “neoliberalismo” e em defender políticas de proteção social.

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Fique ligado e acompanhe, porque a história de Dilma ainda tem capítulos a serem escritos.