Jimmy Carter, ex-presidente dos EUA, acaba de completar 100 anos e votou nas eleições presidenciais de 2024. Mesmo passando por cuidados paliativos, ele optou por votar antecipadamente por correspondência na Geórgia, mostrando apoio à candidata democrata Kamala Harris. Carter permanece um defensor ativo da participação democrática.
Jimmy Carter: quem foi, o que fez e por que ainda importa
Se você ouviu o nome Jimmy Carter e ficou na dúvida, vem com a gente que vamos esclarecer tudo de forma simples. Carter foi o 39.º presidente dos Estados Unidos, líder de bem‑estar, ganhador do Nobel da Paz e ainda hoje comanda projetos que ajudam milhões ao redor do mundo.
Da fazenda à Casa Branca
Jimmy nasceu em 1924, numa família de agricultores da Geórgia. Depois de servir na Marinha, estudou em West Point e se formou em engenharia nuclear. Entrou na política como governador da Geórgia e, em 1976, ganhou a eleição presidencial ao prometer honestidade e energia limpa. Seu governo (1977‑1981) ficou marcado por crises de energia, a crise dos reféns no Irã e a assinatura dos acordos de Camp David entre Israel e Egito.
O Nobel da Paz e a caixa de ferramentas humanitária
Em 2002, Carter recebeu o Nobel da Paz por sua luta incansável pelos direitos humanos. Ele fundou o Jimmy Carter Center, que combate doenças, promove a democracia e trabalha na erradicação da fibrose cística. O centro ainda vai a zonas de conflito para mediar acordos, como na Tailândia e na Palestina, mostrando que diplomacia pode acontecer fora dos salões de poder.
Um dos projetos mais famosos foi a campanha contra a doença do verbo “esquecer” – a fasciolíase hepática – que afeta populações rurais. A equipe de Carter enviou medicamentos a milhares de pessoas e treinou profissionais de saúde locais, reduzindo a taxa de mortalidade em mais de 80 %.
Além disso, ele escreveu mais de 30 livros, de memórias a análises sobre política externa, e ainda grava podcasts nas tardes de domingo. A linguagem dele é direta, sem rodeios, o que ajuda a tornar assuntos complexos acessíveis a todo mundo.
A gente costuma associar Carter a um jeito “doce” de liderar, mas ele também soube dizer não quando necessário. Por exemplo, recusou o apoio de grandes lobbyists para manter a independência das decisões do seu centro.
Quer saber como ele influencia até hoje? O Jimmy Carter Center ainda monitora eleições em países como a Guiné‑Equatorial, ajudando a garantir transparência. Além disso, o fundo para combate ao câncer infantil na África recebe doações de fãs de Carter que admiram seu compromisso com a saúde global.
Se você chegou aqui procurando notícias frescas, este espaço também serve como hub de artigos recentes sobre Jimmy Carter: entrevistas, análises de seu legado e atualizações dos projetos do centro. Fique de olho, porque sempre tem algo novo surgindo no cenário humanitário que ele ajuda a moldar.
Em resumo, Jimmy Carter vai muito além de ser um ex‑presidente. Ele é um exemplo de como usar influência para promover paz, saúde e justiça. E você, já leu algum dos livros dele ou acompanha alguma iniciativa do centro? Conte pra gente nos comentários!