O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sofreu derrotas em oito das onze cidades onde fez campanha na fase final do segundo turno das eleições municipais de 2024. As perdas mais notáveis ocorreram em Goiânia e Manaus, entre outras, destacando um revés significativo para a influência política de Bolsonaro. Em contraste, ele obteve vitórias em São Paulo, Cuiabá e Anápolis, mas essa vitória é mais creditada ao governador Tarcísio de Freitas do que à sua influência direta.
Jimmy Carter, ex-presidente dos EUA, acaba de completar 100 anos e votou nas eleições presidenciais de 2024. Mesmo passando por cuidados paliativos, ele optou por votar antecipadamente por correspondência na Geórgia, mostrando apoio à candidata democrata Kamala Harris. Carter permanece um defensor ativo da participação democrática.
No tradicional desfile de 7 de Setembro em Brasília, o Presidente Lula abordou temas como a próxima cúpula do G20, a reconstrução do Rio Grande do Sul após chuvas intensas, e melhorias na área da saúde com destaque para o programa Mais Médicos.
Pedro Rousseff, sobrinho de Dilma Rousseff, recebeu uma doação de R$100.000 de um ex-ministro de Lula para sua campanha eleitoral de 2024. O financiamento revela o contínuo apoio do PT a seus membros e é crucial para a candidatura de Pedro, considerando a competitividade do pleito.
Kamala Harris anuncia Tim Walz como seu companheiro de chapa na eleição presidencial de 2024. Governador de Minnesota desde 2019, Walz traz uma vasta experiência política e foco em educação, saúde e desenvolvimento econômico. A escolha estratégica busca fortalecer a campanha de Harris em estados-chave.
Crescem as especulações sobre quem poderia suceder o Presidente Biden e como se sairiam contra Donald Trump nas eleições presidenciais de 2024. Michelle Obama está entre os considerados, embora não tenha anunciado oficialmente sua candidatura. O artigo analisa as possibilidades de diversos candidatos, suas forças e fraquezas, e prevê os resultados potenciais de diferentes confrontos políticos.
Uma proposta controversa do Vereador Rubinho Nunes (MDB) gerou indignação entre políticos de esquerda e usuários de redes sociais ao prever multa de R$ 17.000 para ONGs que alimentam moradores de rua sem autorização prévia. O projeto ainda precisa passar por uma segunda votação na câmara.